Feirantes prometem melhorar
a higiene em São Joaquim
Comerciantes da Feira de São Joaquim se comprometeram a adotar, em até 30 dias, providências para melhorar as condições higiênicas e de segurança no local, sob pena de multa diária no valor de R$1 mil.
O termo de ajustamento de conduta (TAC) foi firmado na sexta-feira (14), um dia depois de o Ministério Público (MP) pedir a interdição da feira. Com o acordo, a Associação dos Feirantes (Apfas) e o Sindicato do Comércio Varejista dos Feirantes e Ambulantes (Sindifeira) deixam de responder à ação civil pública proposta pelo MP em 2008.
Mas a ação foi mantida contra a prefeitura municipal de Salvador, a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), a Associação de Carnes e Vísceras da Feira de São Joaquim (Ascarvi), e a Secretaria do Patrimônio da União (SPU).
“A ação civil pública continua para que os poderes estadual e municipal assumam responsabilidades pela feira”, explicou a promotora Joseane Suzart, autora da ação. Existe um projeto para requalificação da feira em análise na Caixa Econômica Federal, orçado em R$32 milhões.
redação do CORREIO
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